Amigos da neve; brancos! Como bonecos de cera.
Não respiram... não expiram...
O coração não bate, a garganta não fala.
Melhores que os espantalhos amarelos, de braços
abertos no sol escaldante espantando os corvos...
Deixe os corvos, só querem se alimentar do milho farto,
da arrogância precoce e da falsidade verossímil.
A decepção com os corvos já se foi há muito...
Bem antes de conhecer os amigos da neve.